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AFP – Parceira na exposição Vidas Deslocadas

Diante desse problema de importância mundial, o Museu do Amanhã, em parceria com o ACNUR e Agence France-Presse (AFP), inaugura Vidas Deslocadas, nova mostra que será aberta ao público no dia 21 de junho.

Milhões de vozes ecoam pelo mundo por um lugar seguro fugindo da violência ou da fome. Mas outros milhões também são forçados a deixar seus locais de origem por razões climáticas. Embora os refugiados ambientais ainda não sejam reconhecidos pelos governos, existe um alto consenso entre os cientistas de que a mudança climática, em combinação com outros fatores, aumentará o deslocamento de pessoas em um futuro não muito distante.

Diante desse problema de importância mundial, o Museu do Amanhã, em parceria com o ACNUR e Agence France-Presse (AFP), inaugura Vidas Deslocadas, nova mostra que será aberta ao público no dia 21 de junho. Por meio de cenografia, textos e fotos, Vidas Deslocadas apresentará algumas das causas do refúgio ambiental e o drama de quem já viveu essas situações em  diversas partes do mundo.

O Museu, concebido com o propósito de conscientizar o público sobre a urgência de agirmos hoje para desenharmos o Amanhã que queremos, traz esse tema à tona, já que debater soluções para a questão do clima está em seu cerne.

Um dos destaques de Vidas Deslocadas será uma obra de arte feita com coletes salva-vidas utilizados por refugiados que chegaram à Europa pela Ilha de Lesbos, na Grécia. Chamada S.O.S (Save Our Souls – Salvem nossas Almas, na tradução do inglês), a instalação foi criada por Achilleas Souras, um jovem artista de 16 anos, e já foi exposta na Itália e na Espanha.

 

 

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Início: 
Quarta, 21 de junho de 2017
Término: 
Domingo, 10 de setembro de 2017​

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Horário:
ter - dom 10h-18h​

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